16 remédios para emagrecer: de farmácia e naturais

Atualizado em dezembro 2023
Evidência científica

Para emagrecer o médico ou nutricionista pode indicar, além da alimentação saudável e da prática de atividade física, o uso de algum remédio natural ou medicamento para acelerar o metabolismo, queimar a gordura acumulada, inibir a absorção de gordura no intestino, diminuir o apetite, controlar a ansiedade e/ou combater a retenção de líquidos.

No entanto, é importante destacar que o uso de medicamentos para emagrecer deve ser feito apenas se indicado e orientado pelo endocrinologista, pois podem estar associados a uma série de efeitos secundários e contraindicações, que podem trazer consequências para a saúde.

Assista ao vídeo a seguir e conheça mais sobre os remédios para emagrecer:

youtube image - Remédios para EMAGRECER: o que você precisa saber

Remédios de farmácia para emagrecer

Os medicamentos mais usados para emagrecer e que devem ser receitados pelo médico, são:

1. Sibutramina

A sibutramina atua diminuindo a fome e fazendo com que a sensação de saciedade chegue mais rápido ao cérebro, ajudando a controlar a quantidade de comida ingerida. Dessa forma, este remédio pode ser usado como primeiro tratamento em pessoas com obesidade. Conheça mais sobre a sibutramina.

Indicação: é indicado para pessoas que estão fazendo dieta, mas têm muita dificuldade em controlar a fome e vontade de comer alimentos mais gordurosos ou açucarados.

Como tomar: em geral, a recomendação é tomar 1 cápsula de 10 mg pela manhã em jejum, mas se a perda de peso não ocorrer após 4 semanas de uso, o médico deve ser consultado.

Efeitos secundários: o uso desse medicamento pode causar prisão de ventre, boca seca, insônia, taquicardia, palpitações, dor de cabeça, aumento da pressão arterial e do risco de doenças cardiovasculares, depressão e ansiedade. Assim, devido aos efeitos secundários, é fundamental que a sibutramina apenas seja usada sob indicação e orientação do médico.

Contraindicações: este remédio não deve ser usado por gestantes, mulheres que amamentam e em casos de doenças cardíacas, anorexia, bulimia, uso de descongestionantes nasais e antidepressivos.

2. Orlistat

O orlistat é um medicamento que atua impedindo a absorção de gordura no intestino, pois inibe as enzimas gastrointestinais, o que reduz a quantidade de calorias absorvidas a nível intestinal, favorecendo a perda de peso e ajudando a controlar o colesterol alto. Veja mais sobre o orlistat.

Indicação: é indicado para pessoas com obesidade (IMC maior que 30 kg/m2) ou com sobrepeso (IMC maior que 28 kg/m2) que possuem fatores de risco associados. Não deve ser utilizado como solução para consumir mais alimentos com alto teor de gordura diariamente.

Como tomar: é aconselhado tomar 1 cápsula de 60 a 120 mg antes, durante ou até uma hora após cada refeição principal. É indicado que o medicamento não seja tomado caso a refeição não contenha gordura ou caso não seja feita uma refeição.

Efeitos secundários: o uso desse medicamento pode causar dor de cabeça, dor abdominal ou retal, distensão abdominal, flatulência, incontinência e urgência fecal, fezes gordurosas, fezes brancas ou líquidas, aumento da frequência de evacuações, hipoglicemia e fadiga.

Contraindicações: o orlistat está contraindicado para gestantes, mulheres que amamentam e pessoas com problemas de má absorção intestinal ou tendência a ter diarreia.

3. Saxenda (Liraglutida)

O Saxenda é um medicamento em forma de injeção que atua no centro da fome e da saciedade, diminuindo o apetite. Além disso, um dos efeitos desse medicamento é a mudança no paladar que faz com que os alimentos não tenham um sabor tão agradável. Esse medicamento pode ser encontrado em farmácias, sendo vendido apenas sob prescrição médica. Veja mais sobre o saxenda.

Indicação: esse medicamento é indicado para pessoas com IMC maior que 30 kg/m2 ou com IMC maior que 27 kg/m2 que possuem doenças associadas, como hipertensão arterial ou diabetes do tipo 2. Também pode ser utilizado para controlar o peso em pacientes adolescentes a partir dos 12 anos e que possuem obesidade. Além disso, essas pessoas devem ser acompanhadas por um médico ou nutricionista.

Como tomar: para adultos e adolescentes com 12 anos ou mais, o tratamento deve ser iniciado com uma dose baixa, que deve ir aumentando gradualmente durante as 5 primeiras semanas de tratamento. A dose inicial é de 0,6 mg por dia, devendo aumentar semanalmente em intervalos de 0,6 mg, de forma que na semana 5 de tratamento a dose é de 3 mg uma vez por dia.

Efeitos secundários: as reações adversas mais frequentes deste medicamento são a presença de náuseas, vômitos, diarreia, prisão de ventre, indigestão, gastrite, mal-estar estomacal, dor e ardor no estômago, sensação de inchaço, gases, arrotos, boca seca, fraqueza, cansaço e alteração no paladar.

Contraindicações: este medicamento não deve ser usado por pessoas que não sejam consideradas obesas, durante a gravidez, no período de amamentação ou em crianças, porque os efeitos desse medicamento não foram avaliados nesse grupo de pessoas.

4. Cloridrato de lorcaserina (Belviq)

O cloridrato de lorcaserina é um remédio contra obesidade que atua nos níveis de serotonina do cérebro, diminuindo o apetite e aumentando a saciedade. Com a redução do apetite é possível ingerir menos alimentos, perdendo peso.

Indicação: esse medicamento é indicado para pessoas com obesidade, ou seja, com IMC maior que 30 kg/m2 , ou que possuam sobrepeso com um IMC maior que 27 kg/m2 e que possua alguma comorbidade associada, como hipertensão arterial, diabetes ou dislipidemia. No entanto, só deve ser usado sob prescrição médica.

Como tomar: é indicado tomar 2 comprimidos por dia de 10 mg, um no almoço e outro no jantar, devendo ser avaliado o efeito do medicamento ao fim de 12 semanas. Se a pessoa não perder 5% do seu peso, o tratamento deve ser suspenso.

Efeitos secundários: pode causar reações alérgicas, aumento da prolactina, mudanças de humor, mudança na visão, confusão, priapismo (ereção que dura mais de 4 horas), aumento da frequência cardíaca, sudorese, ideias suicidas, tremores, cansaço, vômitos, náuseas e diminuição dos níveis de glicose.

Contraindicações: esse medicamento não deve ser utilizado por crianças ou adolescentes com menos de 18 anos, durante a gravidez e o período de amamentação. Além disso, não é recomendado para pessoas com insuficiência hepática e renal grave, com doença de Peyronie, fibrose cavernosa ou que está em tratamento com medicamentos para disfunção erétil.

No entanto, a comercialização do Belviq no Brasil não está autorizada pela Anvisa, pois o uso desse medicamento está relacionado com a ocorrência de alguns tipos de câncer, como de pâncreas, de pulmão e de cólon.

5. Fentermina

A fentermina é um medicamento que pode ser usado para tratar a obesidade, já que atua sobre o sistema nervoso central, suprimindo o apetite e favorecendo a perda de peso.

Indicação: é indicado para adultos e crianças com mais de 12 anos de idade e possuem obesidade, ou seja, IMC igual ou maior que 30 kg/m2.

Como tomar: é recomendado tomar 1 comprimido de 15 ou 30 mg, 30 a 50 minutos antes de comer, sendo recomendado tomar até as 19h. O tratamento com fentermina deve ter duração máxima de 12 semanas.

Efeitos secundários: a fentermina pode causar visão borrada, insônia, boca seca, palpitação, taquicardia, nervosismo, euforia e náuseas.

Contraindicações: este medicamento deve ser evitado por mulheres grávidas, no período de lactância e por crianças com menos de 12 anos. Além disso, não é recomendado que o uso seja feito por pessoas com anorexia, que tenham insônia, personalidade psicótica e astenia. Também não é indicado para pessoas que fazem uso de IMAO (inibidores da monoamina oxidase) para tratar a depressão, pois pode causar crises hipertensivas.

6. Naltrexona e Bupropiona

A naltrexona e a bupropiona são substâncias ativas que atuam nas principais regiões do cérebro, fazendo com que a pessoa diminua a ingestão de alimentos e favoreça a perda de peso.

Indicação: é indicado para pessoas com obesidade, ou seja, com IMC maior que 30 kg/m2 , ou que possuam sobrepeso com um IMC maior que 27 kg/m2 e que possua doenças associadas ao sobrepeso, como dislipidemia, diabetes e hipertensão.

Como tomar: o uso da naltrexona e bupropiona deve ser iniciado com 1 comprimido de 90 mg/ 8mg pela manhã. Essa dose deve ir aumentando progressivamente durante 4 semanas até alcançar a dose máxima de 360 mg/ 32 mg por dia, ou seja, 2 comprimidos pela manhã e 2 comprimidos à noite. Os comprimidos devem ser tomados inteiros e com um pouco de água, de preferência juntamente às refeições.

Efeitos secundários: o uso desse medicamento pode causar náuseas, tremores, alteração da atenção, cansaço excessivo, vertigem, palpitações, tontura, prisão de ventre, vômitos, boca seca, sudorese, alopecia, diminuição dos linfócitos e coceira.

Contraindicações: este medicamento está contraindicado durante a gravidez, lactância e para crianças, além de não ser recomendado para pessoas com hipertensão não controlada, transtornos convulsivos ou antecedentes de convulsão, neoplasia no sistema nervoso central, abstinência de álcool ou benzodiazepínicos e pessoas com antecedentes de transtorno bipolar. Esse medicamento também não é recomendado para pessoas com diagnóstico de bulimia ou anorexia nervosa, insuficiência hepática ou renal grave, pessoas com dependência aos opiáceos ou que estejam em tratamento com IMAO para depressão.

Remédios naturais para emagrecer

Existem também alguns remédios naturais que favorecem a perda de peso, no entanto, é importante mencionar que, apesar de serem naturais, podem causar efeitos secundários e possuem algumas contraindicações.

Por isso, é importante que sejam consumidos de acordo com a orientação do nutricionista, médico ou fitoterapeuta. Alguns remédios naturais são:

1. Chá verde

O chá verde é uma bebida rica em compostos antioxidantes como a cafeína, as catequinas e os polifenois, que ajudam a acelerar o metabolismo, fazendo com que o organismo gaste mais energia e exista a perda de peso. Além disso, facilita a digestão, regula o intestino e combate a retenção de líquidos.

O chá verde pode ser consumido em forma de chá ou pode ser adquirido nas farmácias ou lojas de produtos naturais em forma de cápsula.

Como tomar: consumir de 3 a 4 xícaras do chá por dia. No caso do há verde em forma de suplemento, deve-se tomar 1 cápsula 30 minutos depois das refeições principais.

Efeitos secundários: o excesso de chá verde no dia pode causar insônia, irritabilidade, náuseas, acidez, vômitos, taquicardia e aumento do ritmo cardíaco. Além disso, pode haver interferência na absorção de ferro e cálcio.

Contraindicações: o chá verde deve ser ingerido com precaução em pessoas com problemas na tireoide, insônia, problemas renais ou no fígado, anemia, úlceras gástricas, gastrite e que façam uso de medicamentos anticoagulantes, anti-hipertensivos e estatinas. Além disso, mulheres grávidas ou que estão em fase de amamentação não devem ingerir o chá verde.

2. Glucomannan

O glucomannan é um suplemento obtido a partir da raiz da planta medicinal konjac, sendo rico em fibras que ajudam a aumentar a saciedade, regular o metabolismo das gorduras, controlar o açúcar no sangue e melhorar o trânsito intestinal. 

Como tomar: a dose pode variar dependendo da quantidade de fibra presente no suplemento, sendo importante ler o rótulo do produto. No entanto, a indicação geral é a de que devem ser tomadas 2 cápsulas entre 500 mg e 2 g por dia, 30 a 60 minutos antes das refeições principais, junto com um copo de água. Entenda melhor como tomar o glucomannan.

Efeitos secundários: quando o suplemento não é tomado com bastante água, pode causar prisão de ventre e, nos casos mais graves, obstrução intestinal.

Contraindicações: o glucomannan não deve ser tomado ao mesmo tempo que outros medicamentos, já que pode interferir com a sua absorção. Além disso, não deve ser consumido por crianças, durante a gravidez e a lactância materna e nem em caso de obstrução intestinal.

3. Quitosana

A quitosana é um suplemento natural que é obtido a partir das fibras presentes nos esqueletos dos mariscos. Esse suplemento aumenta a saciedade e diminui a absorção de gordura a nível intestinal, ajudando a diminuir os níveis de colesterol.

Como tomar: a dose pode variar de acordo com a concentração presente no produto, sendo importante ler o rótulo do suplemento. De forma geral, é indicado tomar 1 a 2 cápsulas por dia, antes de cada refeição principal. É importante ressaltar que esse suplemento é contra indicado em caso de alergia a frutos do mar.

Efeitos secundários: o consumo em excesso de quitosana pode diminuir a absorção de vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K). Além disso, pode causar prisão de ventre, náuseas e distensão abdominal. Como esse produto é obtido a partir do esqueleto de crustáceos, também poderia causar uma reação alérgica grave em pessoas que possuem alergia a mariscos, incluindo choque anafilático.

Contraindicações: a quitosana não deve ser utilizada por pessoas que sejam alérgicas a crustáceos e que estão abaixo do peso. Além disso, também não deve ser consumida por crianças com menos de 12 anos, mulheres grávidas ou em período de amamentação, já que não existem estudos que certifiquem a segurança do uso nesses períodos.

4. Goji berry em cápsulas

As bagas goji possuem diversos compostos bioativos que lhes conferem um alto potencial antioxidante, além de ser rica em fibras, vitaminas e minerais, favorecendo não só a perda de peso, mas também ajudando a fortalecer o sistema imune e prevenir o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.

Como tomar: é recomendado tomar 2 a 3 cápsulas de 500 mg por dia com 1 copo de água. No entanto, a dose pode variar de acordo com a concentração do suplemento, sendo importante a pessoa ler o rótulo do fabricante antes de consumir.

Efeitos secundários: o consumo moderado das bagas goji é considerado seguro. No entanto, em casos muito raros, pode provocar reação anafilática.

Contraindicações: as bagas goji não devem ser ingeridas por pessoas que estão fazendo tratamento com medicamentos para diabetes, hipertensão que utilizem anticoagulantes, como a varfarina e a aspirina. Além disso, também poderia interagir com outros medicamentos, como antibióticos, antifúngicos, antidepressivos, antivirais, medicamentos contra o câncer ou osteoporose, hipolipemiantes e para o controle hormonal. Assim, é importante que o médico seja consultado antes de comer as bagas goji.

5. Spirulina

A spirulina é um tipo de alga utilizada como suplemento nutricional devido ao fato de ser uma excelente fonte de vitaminas, minerais, antioxidantes e proteínas. Esse suplemento pode melhorar o metabolismo das gordura e da glicose, reduzindo a gordura acumulada no fígado e no corpo, além de proteger o coração. Essa alga está disponível em forma de pó ou em cápsula.

Como tomar: a dose recomendada de spirulina varia entre 1 a 8 gramas por dia (1000 mg a 8000 mg por dia), dependendo do objetivo do uso.

Efeitos secundários: o consumo de spirulina em excesso pode causar náuseas, vômitos e/ ou diarreia. Em casos raros, também pode causar reação alérgica.

Contraindicações: a spirulina deve ser evitada por mulheres durante a gravidez e a lactância materna, além de também não dever ser consumida por crianças ou adolescentes devido à ausência de estudos científicos sobre a sua segurança durante essas etapas. Além disso, deve ser evitada por pessoas com fenilcetonúria.

Remédios caseiros para emagrecer

Os remédios caseiros para emagrecer são opções mais fáceis e seguras para serem utilizadas para ajuda na dieta. Dentre os principais, estão:

1. Água de berinjela

A berinjela é um vegetal que possui poucas calorias e é rica em fibras, o que ajuda a aumentar a sensação de saciedade, regular o funcionamento do intestino e diminuir o colesterol.

Como preparar: cortar 1 berinjela em cubos e deixar de molho em 1 litro de água durante a noite. Pela manhã, deve-se bater tudo no liquidificador consumir ao longo do dia, sem adicionar açúcar.

2. Água de gengibre

A água de gengibre possui propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e compostos bioativos que ajudam a inibir o aumento do peso, favorecer a eliminação das gorduras através das fezes e melhorar a digestão e a metabolização dos nutrientes, além de diminuir a gordura acumulada no fígado e a nível corporal, aumentando o gasto energético. Além disso, também ajuda a combater a retenção de líquidos graças ao seu efeito diurético.

Como preparar: adicionar de 4 a 5 rodelas ou 2 colheres de sopa de raspas de gengibre em 1 litro de água gelada e beber pelo menos 2 copos de 500 mL por dia. Para obter melhores resultados, o gengibre deve ser trocado diariamente.

3. Chá diurético de ervas

Este chá de ervas possui ingredientes como alcachofra, cavalinha, louro e anis, que possuem propriedades diuréticas, ajudando a eliminar o excesso de líquido retido no organismo, melhorando a digestão e o colesterol.

Como preparar: para preparar este chá, deve-se adicionar 10 g de alcachofra, cavalinha, sabugueiro, louro e anis, em 1 litro de água fervente. Desligar o fogo e abafar a panela, deixando descansar por 5 minutos. Beber o chá ao longo do dia e seguir o tratamento durante 2 semanas.

4. Água de limão

A água de limão é uma excelente ferramenta para ajudar a emagrecer, pois contém poucas calorias e é fonte de fibras, ajudando a aumentar a saciedade e a controlar a fome. Além disso, também é uma bebida diurética, o que faz com que o corpo elimine o líquido acumulado no corpo, ajudando a desinchar.

Como preparar: colocar 1 limão cortado em rodelas em uma garrafa com água e beber 1 litro durante o dia.

5. Chá de hibisco

O hibisco é uma planta rica em polifenóis e flavonoides que ajudam a diminuir a absorção de gorduras no intestino e a queimar a gordura acumulada no organismo. Além disso, também pode ajudar a regular o apetite, já que, de acordo com alguns estudos científicos, o consumo desse chá está relacionado com a grelina e a leptina, que são hormônios responsáveis pela regulação do apetite.

Como preparar: acrescentar 1 colheres de sopa de hibisco secas em 300 mL de água fervendo. Deixar descansar por 3 a 5 minutos, coar e beber. Para baixar de peso, deve ser tomada 2 xícaras desse chá por dia: uma xícara após o almoço e outra após o jantar, durante 12 semanas obter os resultados.

Como emagrecer sem usar remédios

Para baixar de peso sem medicamentos, deve-se aumentar o consumo de alimentos ricos em fibras, pois ajudam a aumentar a saciedade e evitar a fome, assim como a controlar o índice glicêmico dos alimentos. O índice glicêmico é a velocidade com que o açúcar ou carboidratos presentes do alimento chegam ao sangue. Saiba mais sobre o índice glicêmico dos alimentos.

O consumo de alimentos com baixo índice glicêmico, que é abaixo de 55, ajuda a aumentar a sensação de saciedade e a reduzir o tamanho das porções consumidas, favorecendo a perda de peso. Alguns alimentos que possuem baixo índice glicêmico são: lentilha, feijão, ameixa, maçã, pera, iogurte, morango e oleaginosas como amendoim, castanha e amêndoas.

Veja mais detalhes sobre como emagrecer sem usar remédios:

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