9 sintomas de infarto feminino (e o que fazer)

Atualizado em agosto 2023

Os principais sintomas de infarto feminino são sensação de pressão ou aperto no peito, enjoo, mal estar geral, cansaço excessivo sem causa aparente, falta de ar, desconforto em um ou ambos braços, pescoço ou queixo e/ou suor frio.

Embora os sintomas do infarto feminino e masculino sejam parecidos na maioria das vezes, sintomas menos característicos são mais comuns na mulher e o infarto pode ser confundido com problemas menos graves, como gastrite, gases ou ansiedade.

Em caso de suspeita de infarto, é aconselhado procurar uma emergência. Mesmo que não seja um infarto, estes sintomas ainda podem indicar problemas no coração, sendo recomendado consultar um cardiologista para uma avaliação e iniciar o tratamento adequado. Confira os principais sintomas de problemas no coração.

Saiba como reconhecer os sintomas de infarto no vídeo a seguir:

youtube image - 7 sintomas de INFARTO que você precisa reconhecer

Principais sintomas

Os principais sintomas de infarto feminino são:

  1. Dor, desconforto, sensação de pressão ou aperto no peito;
  2. Enjoo e mal estar geral;
  3. Cansaço excessivo sem causa aparente;
  4. Sensação de falta de ar;
  5. Dor ou desconforto em um ou ambos os braços, pescoço e/ou queixo;
  6. Suor frio;
  7. Sensação de cabeça vazia;
  8. Dor no ombro direito;
  9. Dor na região do estômago.

Estes sintomas podem surgir sem qualquer esforço físico ou emoção forte, podendo começar quando a mulher está em repouso e tranquila. Além disso, podem surgir em conjunto ou separados, podendo ser confundidos com o início de uma gripe ou problema de digestão, por exemplo, em alguns casos.

Embora seja comum o infarto feminino provocar sintomas que são menos característicos, na maioria das vezes, os sintomas do infarto na mulher são os mesmo que surgem no homem. Conheça os principais sintomas de infarto.

O que fazer em caso de infarto

Em caso de suspeita de infarto, deve-se procurar a emergência mais próxima ou acionar o SAMU imediatamente, ligando para o número 192, porque mesmo que os sintomas sejam leves, o infarto na mulher também é grave e pode colocar a vida em risco. 

Caso o infarto se agrave e houver perda da consciência, é importante procurar ajuda e iniciar massagem cardíaca até a ambulância chegar. Essa atitude pode salvar muitas vidas. Saiba como fazer uma massagem cardíaca.

Mesmo que não seja infarto, sintomas como náusea, vômitos e dor no peito, pescoço ou abdome, especialmente quando pioram ao se fazer esforços, podem já indicar problemas no coração. Por isso, é recomendado consultar um cardiologista.

Caso deseje marcar uma consulta, é possível encontrar o cardiologista mais próximo de você utilizando a ferramenta abaixo:

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A identificação precoce de problemas do coração e o seu tratamento adequado, de acordo com as orientações do médico, pode prevenir um infarto.

Possíveis causas de infarto na mulher

As principais causas do infarto feminino são:

  • Aterosclerose, que é o acúmulo de gordura na parede das artérias;
  • Espasmo de artérias coronarianas, que é uma contração repentino que pode acontecer nas artérias do coração em algumas pessoas;
  • Coágulos na circulação sanguínea, que podem surgir devido a alterações na coagulação do sangue, por exemplo;
  • Ruptura das artérias do coração, também chamada de dissecção espontânea de artérias coronarianas.

Embora estas causas sejam mais frequentes em mulheres, as possíveis causas de infarto feminino são parecidas com as do infarto masculino. Entenda melhor as principais causas de infarto.

Quem tem maior risco de ter um infarto

O risco de sofrer um infarto é maior em mulheres com mais de 50 anos, sedentárias e/ou fumantes, em caso de doenças como diabetes, pressão alta ou obesidade e após a menopausa. Além disso, estresse frequente e o uso da pílula anticoncepcional também podem aumentar o risco de infarto.

Insira seus dados e saiba se tem alto ou baixo risco de desenvolver doenças cardiovasculares:

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Dessa forma, todas as mulheres com algum destes fatores de risco devem fazer, pelo menos, uma consulta no cardiologista por ano, especialmente após a menopausa.

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