Especialistas em TDAH: qual médico diagnostica?

Conforme a ordem de prioridade, os médicos especialistas em diagnosticar e tratar o TDAH são:

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1. Neurologista

O neurologista é o médico especialista para diagnosticar e tratar o TDAH em adultos e idosos.

Além disso, o neurologista também é responsável pelo diagnóstico e tratamento doenças ou distúrbios que afetam o cérebro, a medula espinhal, os nervos e os músculos, como:

• Enxaqueca;
• Dor de cabeça;
• AVC;
• Alzheimer;
• Doença de Parkinson;
• Esclerose múltipla;
• Esclerose lateral amiotrófica (ELA);
• Neuropatia periférica;
• Neuralgia;
• Síndrome da perna inquieta;
• Epilepsia ou convulsões;
• Vertigem ou tontura;
• Meningite;
• Apneia obstrutiva do sono;
• Narcolepsia;
• Insônia;
• Tumor cerebral ou medular.

O neurologista também pode tratar depressão, distúrbios de ansiedade ou síndrome do pânico, por exemplo.

2. Psiquiatra

O diagnóstico e tratamento do TDAH, em adultos, também pode ser feito pelo psiquiatra.

Este especialista também atua na prevenção, diagnóstico e tratamento de transtornos mentais, emocionais e comportamentais, como depressão, estresse pós-traumático, ansiedade, esquizofrenia e anorexia.

3. Neuropediatra

O neuropediatra, também conhecido como neurologista infantil, é o especialista indicado para diagnosticar e tratar o TDAH em crianças e adolescentes.

Este médico é responsável pelo diagnóstico e tratamento das disfunções do sistema nervoso e do sistema muscular durante a infância ou adolescência.

4. Psiquiatra infantil

Os casos de TDAH em crianças e adolescentes também podem ser avaliados e tratados pelo psiquiatra infantil.

O psiquiatra infantil atua nos cuidados e intervenções em condições relacionadas à saúde mental em crianças e adolescentes até os 18 anos, como transtorno do espectro autista, transtornos alimentares e ansiedade, por exemplo.

Quando marcar uma consulta

É aconselhado marcar uma consulta, caso surjam sintomas e sinais indicativos de TDAH, como:

• Dificuldade de prestar atenção em detalhes;
• Distrair-se com frequência;
• Deixar tarefas incompletas;
• Dificuldade em manter o foco;
• Perder objetos que usa com frequência;
• Dificuldade para gerenciar tarefas e o tempo;
• Não conseguir ficar parado por muito tempo;
• Falar excessivamente.

Durante a consulta, o especialista avalia os sintomas e sinais apresentados pela pessoa e o impacto nas tarefas diárias.

Além disso, quando os sintomas não são característicos, o médico pode indicar fazer uma avaliação neuropsicológica, um exame que consiste em fazer tarefas específicas e analisar o desempenho.